Ao soar do adufe em tua mão
Abre em esplendor
Um cravo rubro
Que teima
Que resiste
A renascer da espera
Do teu povo
Na raiz da esperança
Que se fez canção.
Mas se a mudança tarda
Se não foi além
Nela respira
O apelo que sonhaste
Ainda junto a nós
Nessa herança apetecida
Que nos traz
Os teus poemas no som da tua voz.
Soledade Martinho Costa
Do livro «O Nome dos Poemas», a publicar brevemente
Foto: Inácio Ludgero
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